Agronegócio perde Amado de Oliveira

Em Mato Grosso, Amado era uma das vozes em defesa do agronegócio

O consultor da Acrimat, Amado de Oliveira, morreu às 20h30 da segunda-feira (12) numa unidade de terapia intensiva do Hospital Santa Rosa, em Cuiabá, onde estava internado desde a quarta-feira (7), quando se submeteu a uma cirurgia cardíaca. Amado foi submetido a uma cirurgia cardíaca, mas não resistiu.

A médica Marcella Silva Martello atestou que ele foi vítima de um choque misto (séptico e cardiogênico), de choque cardiogênico, de insuficiência respiratória, após uma troca valvar aórtica e de correção de aneurisma.

Amado era graduado em Economia pela UFMT; pós-graduado em Mercados de Commodities Agropecuárias pela USP/ESALQ, e em Direito Ambiental e Desenvolvimento Sustentável pela UNIC/Escola do Ministério Público.

Em Cuiabá, desde 1995, Amado prestava assessoramento a entidades do agronegócio; foi articulista e publicou artigos em jornais, sites e revistas.

Em Mato Grosso, Amado era uma das vozes em defesa do agronegócio.

Amado de Oliveira Filho tinha 68 anos, nasceu no distrito de Alto Coité, município de Poxoréu, mas na juventude mudou-se para Cuiabá.

Sua carreira de assessor e consultor começou no Sistema Famato, em 1995, onde foi consultor da diretoria presidida por Zeca D'Ávila e que tinha em sua composição Homero Pereira, Edson Andrade e Miguel Chama – os três últimos já falecidos.

Em notas a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) e o Sistema Famato, lamentaram sua morte.

O ex-presidente da Famato, Zeca D'Ávila lembrou a trajetória de Amado e disse que sua morte abre uma lacuna na luta em defesa do agronegócio. Amado deixa os filhos Amado Neto e Flávia, e uma neta.

O corpo foi velado na Funerária Santa Rita e será cremado às 16 horas, no Cemitério Parque Cuiabá.

Liberdade FM  - Diario de Cuiabá